Mais uma vez temos uma situação geradora de perigo, em especial para os mais pequenos.
Após aviso e após demoradas obras para concretizar a colocação de um impedimento fisico que impedisse o acesso estemporâneo de uma criança, a um plano de água com quase 1 metro de profundidade. Algo que é tema internacionalmente debatido, normalizado e legislado. Em Portugal, é um assunto chave para muitos dos nossos decisores e técnicos responsáveis pelos projectos de espáço público desenvolvidos por esse País fora. Apenas em Odivelas, ninguém pareçe compreender que estamos a falar de crianças, do elo mais fraco. Aquele porque todos nos devemos preocupar e desenvolver todos os esforços para proteger e minimizar os riscos de acidentes graves, no seu processo de descoberta e brincadeira no meio urbano que criamos e nos quais crescemos.
Como podemos ver já existem partes danificadas na vedação, algumas apenas precisavam de parafusos novos.
No entanto pelo que pude apurar, um problema relacionado com competências sobre o referido equipamento mantém a situação sem solução e sem monitorização atempada destas situações de risco.
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