R. Antero de Quental, Patameiras - Esta passadeira mesmo á porta de uma escola, numa descida com considerável inclinação, no minimo, merecia que a intervenção de colocação de passadeira empedrada, seria para a elevar, obrigando a uma efectiva redução das velocidades por parte dos condutores, mas não, o que aconteceu é para mim criminoso, a nova passadeira em vez de ser em material que ajude a travar o veiculo até embater, em dias de chuva ainda acelera por deslizamento no empedrado até embater no infeliz peão. O mesmo se aplica a todasas outras passadeiras convertidas para empedrado.
Av D. Dins - Será que uma Via tão respeitosa que até recebeu uma ESCULTURA, do Padroeiro desta terra, não merecia ser um pouco mais HUMANIZADA, será realmente precisa tanta via para carros, autocarros e táxis, então e as pessoas que usam todos esses meios de transporte, quando regressa o separador central da avenida com uma dimensão simpática com uma bela fileira de árvores, no centro da via, longe de fachadas e a embelezar criando um eixo de verde no centro da Avenida. Se for pedir demais, pelo menos completem os ilhéus de saída da nova rotunda, chegamos ao cumulo de ter, duas faixas a reduzir para uma mesmo em cima da passadeira, com todos os riscos e conflitos que tal acarreta.

SCUTS DA MARMELADA...
Hoje venho falar-vos de um tema particularmente querido para mim, pois é uma das áreas às quais estou ligado profissionalmente.
No nosso Burgo, assistimos nos últimos anos ao surgimento de grandes e amplas Avenidas, dentro da malha urbana da nossa Cidade de Odivelas. Assistimos também, à criação de novas vias periféricas, as quais tiveram como objectivo primordial, fazer divergir a intenso tráfego rodoviário que diáriamente atravessava Odivelas. Construídas estas vias, reduzido o tráfego, não consigo compreender a razão pela qual se continua a fumentar a construção de avenidas e estradas municipais com dimensões tão desumanas, dentro do perímetro urbano.
Vias com faixas de rodagem sobredimensionadas, com três e quatro faixas de rodagem, onde mais uma vez ninguém se lembrou dos principios e directivas, que aconcelham à IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE ACALMIA DE TRÁFEGO EM MEIOS URBANOS.
Nas nossas Mega avenidas continuamos a ver OS PEÕES, AS NOSSAS CRIANÇAS E OS NOSSOS IDOSOS atravessar de forma totalmente desprotegida várias faixas de rodagem de uma vez.
Por todos os Municipios do País verificamos a preocupação pela implementação fisica de medidas que obriguem os condutores a reduzir velocidades, respeitando os limites e reduzindo muito substâncialmente os riscos de ATROPELAMENTO. Seja pela introdução de sistemas de controlo de velocidade, seja pela implementação de passadeiras elevadas ou por outros mecanismos ao dispôr de quem pensa e cria o espaço público em particular as vias urbanas e a sua integração na malha urbana.
Considero inaceitável que nos dias que correm, os DECISORES do nosso Burgo, ainda não pautarem as suas directivas, prioridades e politicas locais, no interesse dos CIDADÃOS, em especial dos mais vulneráveis. Basta uma simples deslocação ao concelho vizinho da Amadora, para ver o trabalho desenvolvido e a sábia gestão e aplicação das vergas públicas e de contrapartidas, em especial na questão da SEGURANÇA RODOVIÁRIA DENTRO DOS NÚCLEOS URBANOS, É UM ASSUNTO QUE DIZ RESPEITO A TODOS, CONDUTORES, PEÕES, PESSOAS E MUNICIPES.
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